
Conforme explicou o relator, no primeiro caso o eleitor ratificará a lista partidária, dando um voto de confiança ao partido; no segundo, optará por exercer o direito de escolher o nome de sua preferência (como já ocorre hoje).
De acordo com o Dep. Henrique Fontana, relator da matéria, em ambos os casos a decisão continuará nas mãos do eleitor. “Tudo pode acontecer”, afirmou. Esse modelo é conhecido como “lista flexível” ou “sistema belga”, e foi adotado em países como Áustria, Suécia e Dinamarca, além da própria Bélgica.
O relator confirmou ainda que o financiamento público de campanhas foi mantido no atual relatório. Vamos acompanhar de perto e se possível colaborar com os deputados para que esse sistema seja o melhor para a população!!! Vale lembrar que as regras não valem para essas próximas eleições. Qualquer mudança só pode acontecer um ano antes das eleições!
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