quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Campanha Presidencial

A impressão que temos é que a campanha presidencial pela internet, baseada na campanha vitoriosa e surpreendente de Barack Obama, nos Estados Unidos, já está resolvida, basta que um dos candidatos a presidente do Brasil apresente o melhor programa para ser veiculado pela internet e será certamente o vencedor. Evidente que a internet aqui no Brasil será um instrumento de extrema eficácia para eleição 2010, até porque, será uma forma dos políticos atingirem, principalmente, os jovens, uma vez que, os jovens brasileiros estão se distanciando da política, fruto da irresponsabilidade dos atuais políticos brasileiros, então pode ser uma alternativa de a curto prazo se atingir esse segmento de votantes que estão descrentes da política brasileira, diferentemente, do momento que vivia os Estados Unidos na campanha de Obama. O País vinha de uma reeleição de Bush onde a população americana fez questão de ir as urnas para votar, havia um sentimento muito grande de patriotismo oriundo daqueles problemas de terrorismo, os americanos quiseram dar uma resposta nas urnas para todo mundo. Houve então uma participação muito maior da população americana nas questões políticas durante todo segundo mandato de Bush, consequência disso: com essa participação política, que não era tão comum, até então, da população americana, perceberam que o momento era mais do que necessário para mudança. O homem certo na hora certa e no lugar certo, assim foi Obama, nos EUA. Aqui no Brasil o momento é completamente diferente, política em baixa, escândalos atrás de escândalos, políticos se revelando a todo dia como corruptos em processo evolutivo (de corrupção é claro), ou seja, não bastará o impacto da internet para o convencimento dessa garotada pronta para votar. Vão precisar de muito mais. Vai aqui um recado para os candiadatos: Trabalhem muito em suas campanhas, tentem pelo menos uma vez convencer esses jovens da importância da participação política, da importância de zelarem pelo nosso país e que por mais que a política esteja sendo tratada de forma pejorativa, existem grandes homens e mulheres neste País capazes de mudarem e melhorarem o rumo da nossa história. Nivelem o Brasil por cima.

domingo, 20 de setembro de 2009

O Retrocesso da Política

As Reformas Eleitorais mais uma vez não trazem as mudanças necessárias para o Sistema Político do País. É muito triste ver que o Congresso Nacional ainda apresenta Deputados e Senadores que lutam por um sistema de Lista, ou seja, não teriam que enfrentar o voto direto, teriam sim que brigar por uma colocação entre os primeiros da lista em seus partidos para que garantam sua vaga para mais quatro anos ou oito anos, no caso do Senado. O eleitor não teria mais o direito de escolher seu candidato, teria que escolher o partido, o que seria um retrocesso para a política brasileira. Fiquem atentos eleitores, porque a história pode estar no caminho inverso, trazendo de volta os coronéis da política, a ditadura travestida de democracia. É uma vergonha que após tanto tempo, não evoluímos quase nada e os maus políticos usam da confiança do voto, que outrora tiveram, para usar do mandato como forma de vida, o mandato passa ser sua única profissão. Com relação ao Executivo, vai aqui uma sugestão, reeleição poderia haver apenas uma vez para todos os candidatos, uma vez reeleitos, jamais poderiam ingressar ao cargo novamente. Quanto à reforma para as eleições de 2010, nenhuma novidade.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Créditos de Exportadores

Recentemente o Governo teve problemas em uma de suas Medidas Provisórias, teve que discutir o Crédito de IPI, não conseguiu resolver o tamanho do Problema. O acumulo de Crédito de Exportador começa a ser mais um novo Problema, desde 2004 tem havido um aumento constante dos valores totais embarcados o que gerou um grande volume de créditos tributários de Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS) e isso vem provocando um desequilíbrio para Receita Federal, uma vez que, as empresas não conseguem mais compensar, automaticamente, nas operações de compra e venda. Mais uma "dor de cabeça" para o Governo, a solução ter que ser encontrada o mais rápido possível, caso contrário, mais uma vez o prejuízo ficará para o empresário. ?