sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Os Direitos Humanos ou os Direitos do Humano

Enquanto uma comissão discutia os Direitos Humanos um membro do conselho dessa comissão pensava em seu direito de humano e no calor das doloridas discussões esse conselheiro, em seu notebook, se deleitava ora em um bom som de sanfona, ora ao rebolado de garotas de biquini. Que vergonha, mas, afinal todo mundo é humano.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Comissão de Anistia Política

Nesses anos em que o Governo Brasileiro esteve sob o comando do Presidente Lula senti muito orgulho dos rumos que nosso País seguiu. Sinto orgulho de fazer parte tanto do Partido dos Trabalhadores quanto do Governo do PT. No entanto, ontem dia 08 de dezembro de 2010, senti vergonha de ser brasileiro ao acompanhar uma sessão plenária da Comissão de Anistia Política no Ministério da Justiça, essa foto ao lado é capaz de classificar bem o comportamento tanto dos conselheiros quanto do Presidente da Comissão e de sua Secretária Executiva. Nas sessões o que se vê é uma arrogância desse grupo de pessoas que deveriam estar a serviço do Estado Brasileiro e, ganham para isso, no entanto, colocam os perseguidos políticos em situações vexatórias diante desse suposto TRIBUNAL DE INQUISIÇÃO de forma pior ainda do que na época da ditadura. Esses perseguidos políticos estão alí para que o país se desculpe dos maus tratos sofridos em outras épocas em nosso País, entretanto a cada sessão plenária o que se vê é uma reedição da humilhação praticada na ditadura. Essa Comissão deveria se envergonhar da forma com que está prestando esse serviço ao Governo Brasileiro.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Para Analisar Antes de Votar!!!


Serve e muito, para os que já decidiram também


Esta mensagem é dedicada a você, eleitor consciente e crítico, cujo voto é fundamentado em argumentos, que ainda está indeciso. Ela é dividida em tópicos para facilitar: você pode ir direto onde lhe interessa.Tudo o que será exposto nesta mensagem terá dados e respectivas fontes (consulte os links), diferentemente de tantos spams eleitorais e correntes apócrifas que surgem por aí. Se você discordar de algo - o que é perfeitamente legítimo - o debate poderá se dar em cima de evidências, em vez de boatos e achismos.Os argumentos defendidos são:Tópico 1: Não é verdade que houve "aparelhamento da máquina administrativa" na Era Lula;Tópico 2: Não é verdade que "houve mais corrupção no governo Lula"; pelo contrário, os últimos 8 anos foram marcados por um combate inédito a esse mal;
Tópico 3: Não é verdade que "a economia foi bem no governo Lula só porque este não mudou a política econômica de FHC";Tópico 4: Não é verdade que o governo Lula "enfraqueceu as instituições democráticas"; pelo contrário, hoje elas são muito mais vibrantes e sólidas;Tópico 5: A campanha de José Serra é baseada nas fanáticas campanhas da direita norte-americana, daí o perigo de referendá-la com seu voto.
Boa leitura e boa reflexão: e um desejo para que a campanha, doravante, seja marcada pelo debate de projetos de país, propostas concretas e dados, não por calúnias, boatos e achismos.
Tópico 1: Não é verdade que houve "aparelhamento da máquina administrativa" na Era Lula;
Você já deve ter ouvido por aí, tantas vezes, que o PT e o governo Lula "aparelharam o Estado", usando dos cargos em comissão para empregar amigos, apaniguados e militantes, certo? Pois bem, então lhe perguntamos: quantos são esses cargos em comissão no Poder Executivo federal? São 200 mil, 80 mil, 20 mil? Você faz ideia de qual é esse número preciso?Primeiramente, acesse este documento aqui: o Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento, última edição, de julho deste ano.Vejamos: na página 33, você pode ver que há hoje, no Executivo federal, um total de 570 mil servidores civis na ativa.Os ocupantes de DAS (cargos de direção e assessoramento superior) são 21,6 mil (página 107).Porém, os de recrutamento amplo, ou seja, aqueles que foram nomeados sem concurso, sem vínculo prévio com a administração, são quase 6 mil (página 109), ou pouco mais de 1% do total de servidores civis. Se você considerar apenas os cargos que são efetivamente de chefia (DAS 4, 5 e 6), não chegam a mil e quinhentos.Parece bem menos do que se diz por aí, não é mesmo? Agora vamos lá: para que servem esses cargos? Não custa dizer o óbvio: em democracias contemporâneas, o grupo que ganha o poder via eleições imprime ao Estado as suas orientações políticas. Em alguns países, o número de comissionados é maior (caso dos EUA); em outros, menor (como na Inglaterra). É natural que seja assim. O que dizem os estudos internacionais sérios sobre a máquina administrativa brasileira? Vá aqui e baixe um estudo da OCDE sobre o tema. No Sumário Executivo, você verá que o Brasil não tem servidores públicos em excesso, embora o contingente de servidores esteja em expansão e ficando mais caro; que há necessidade de servidores sim, para atender às crescentes demandas sociais; que uma boa gestão de RH é essencial para que isso se concretize; e que o governo federal deve ser elogiado pelos seus esforços em construir um funcionalismo pautado pelo mérito.Vamos então falar de meritocracia? O que importa é que o governo Lula perseguiu uma política de realização de concursos e de valorização do servidor público concursado sem precedentes. Basicamente, com os novos concursos, a força de trabalho no serviço público federal retomou o mesmo patamar quantitativo de 1997. A maior parte dos cargos criados pelo PT, porém, foi para a área de educação: para as universidades e institutos técnicos já existentes ou que foram criados. Volte no Boletim Estatístico e veja a página 90, sobre as nov as contratações em educação. Houve muitos concursos para Polícia Federal e advocacia pública, além de outras áreas essenciais para o bom funcionamento do Estado.O governo Lula regulamentou os concursos na área federal (veja os arts.10 a 19 deste Decreto), recompôs as carreiras do ciclo de gestão, dotou as agências reguladoras de técnicos concursados (veja a página 92 do Boletim Estatístico), sendo que nos tempos de Fernando Henrique, elas estavam ocupadas por servidores ilegalmente nomeados.E então? você ainda acha que houve inchaço da máquina pública? Dê uma olhada nos dados deste estudo aqui.E os tucanos, que alegam serem exímios na gestão pública? O que têm para mostrar?


Nos tempos de FHC, o contingenciamento levou à sistemática não realização de concursos. Para atender às demandas de serviço, a Esplanada nos Ministérios se encheu de terceirizados, temporários e contratados via organismos internacionais, de forma ilegal e irregular. Eram dezenas de milhares deles. Em 2002, apenas 30 servidores efetivos foram nomeados! O governo Lula teve de reverter isso, daí a realização de tantos concursos públicos.Você sabia? O Estado de São Paulo, governado por José Serra, tem proporcionalmente mais ocupantes de cargos em comissão por habitante do que o governo federal. E os técnicos, concursados, como são tratados por lá? Bem, eles não estão muito felizes com o Serra não. Talvez porque as práticas que o PSDB mais condena no governo federal sejam justamente aquelas que eles praticam no governo estadual...Tópico 2: Não é verdade que "houve mais corrupção no governo Lula do que no FHC"; pelo contrário, os últimos 8 anos foram marcados por um combate inédito a esse mal;Muitos eleitores revelam a sua insatisfação com o governo Lula enumerando casos como o mensalão, as sanguessugas, Erenice Guerra, Waldomiro Diniz, Correios. Porém, uma memória que não seja curta pode se lembrar de casos como SUDAM, SUDENE, Anões do Orçamento, mensalão da reeleição, SIVAM, etc, para ponderar que mais do que exclusividade deste ou daquele governo, escândalos de corrupção são um mal da nossa cultura política.Cientistas sociais sabem que é muito difícil "medir" a corrupção. Como a maior parte dela nunca vem à tona, não chega a ser descoberta, noticiada e investigada, nunca se tem uma noção clara do quanto um governo é realmente corrupto. O que importa, então, é o que um governo faz para combater essa corrupção. E nisso, o governo Lula fica muito bem na fita.Vamos começar pela Polícia Federal. Logo no início do governo, foi feita uma limpeza no órgão (até a revista Veja chegou a publicar uma elogiosa reportagem de capa). Desde então, foram realizados uma série de megaoperações contra corruptos, traficantes de drogas, máfias de lavagem de dinheiro, criminosos da Internet e do colarinho branco (veja uma relação dessas operações aqui). Só em 2009, foram 281 operações e 2,6 mil presos. Desde 2003, foram quase dois mil servidores públicos corruptos presos. Quem compara os números não pode negar que a PF de FHC não agia, e que a PF de Lula tem uma atuação exemplar.E a Controladoria-Geral da União? Inicialmente, FHC criou a tímida Corregedoria-Geral da União. Foi Lula que, a partir de 2003, realizou concursos públicos para o órgão e expandiu sua atuação. Hoje, a CGU é peça-chave no combate à corrupção. Graças ao seu trabalho, quase 3 mil servidores corruptos já foram expulsos. A CGU contribuiu no combate ao nepotismo e zela pelo emprego das verbas federais via sorteios de fiscalização. E o Portal da Transparência, você conhece? Aquele "escândalo" do mau uso dos cartões corporativos só apareceu na imprensa porque todos os gastos das autoridades estavam acessíveis a um clique do mouse na Internet.Vamos ficar nesses casos, mas poderíamos citar muitos outros: o fortalecimento do TCU como órgão de controle, um Procurador-Geral da República que não tem medo de peitar o governo (o do FHC era chamado de "engavetador-geral da República", lembra-se?), o Decreto contra o nepotismo no Executivo Federal. Numa expressão, foi o governo Lula quem "abriu a tampa do esgoto".Se uma pessoa acreditar menos numa mídia que é claramente parcial, e mais nas evidências, a frase "o governo Lula foi o mais republicano da nossa história" deixará de parecer absurda. Que tal abrir a cabeça para isso?Tópico 3: Não é verdade que "a economia foi bem no governo Lula só porque este não mudou a política econômica de FHC";
Quando se fala em política macroeconômica implantada por FHC, refere-se geralmente ao tripé câmbio flutuante, regime de metas de inflação e superávit primário. Vamos poupar o leitor do economês: basicamente, o preço do real em relação ao dólar não é fixo, flutuando livremente; o Banco Central administra os juros para manter a inflação dentro de um patamar; e busca-se bons resultados nas transações com o exterior para pagar as contas do governo.



Nem sempre foi assim, nem mesmo no governo FHC: até 1998, o câmbio era fixo. Todo mundo se lembra que, em janeiro de 1999, o dólar, que valia pouco mais de um real, valorizou subitamente para quatro reais. Talvez não se lembre que isso ocorreu porque FHC tinha mantido artificialmente o câmbio fixo durante 1998, para ganhar a sua reeleição - que teve um custo altíssimo para o país - e logo depois, vitorioso, mudou o regime cambial (no que ficou conhecido como "populismo cambial"). O regime de metas de inflação foi adotado só depois disso. Ou seja, FHC não só não adotou uma mesma política macroeconômica o tempo em que esteve no Planalto, como também deu um "cavalo-de-pau" na economia, que jogou o Brasil nos braços do FMI, para ser reeleito. Que política macroeconômica de FHC então é essa, tão "genial", que o Lula teria mantido? A estabilidade foi mantida, sim, e a implementação do Plano Real pode ser atribuída ao governo FHC (embora Itamar Franco, hoje apoiador de Serra, discorde disso). Mas Lula fez muito mais do que isso. A inflação não voltou: as taxas de inflação foram mantidas, entre 2003 e 2008, num patamar inferior ao do governo anterior. E com uma diferença: a estagnação econômica foi substituída por taxas de crescimento econômico bem maiores, com redução da dívida pública.



A alta do preço das commodities no mercado externo favoreceu esse quadro (reduzindo a inflação de custos), mas não foi tudo. O crescimento da economia também foi favorecido pelo crescente acesso ao crédito: em 2003, foi criado o crédito consignado, para o consumo de massa de pessoas físicas - e deu certo, puxando o crescimento do PIB ; o BNDES se tornou um agente importantíssimo na concessão de crédito de longo prazo (veja esta tabela), induzindo outros bancos a paulatinamente fazerem o mesmo. Os aumentos reais do salário mínimo e os benefícios do Bolsa Família foram decisivos para uma queda da desigualdade social igual não se via há mais de 40 anos: foi a ascensão da classe C. Isso tudo é inovação em relação à política econômica de FHC.E quando bateu a crise? Aí o governo Lula foi exemplar. Ao aumentar as reservas em dólar desde o princípio do governo, dotou o país de um colchão de resistência essencial. Os aumentos reais do salário mínimo e o bolsa família possibilitaram que o consumo não se retraísse e a economia não parasse - o mercado interno segurou as pontas enquanto a crise batia lá fora. E, seguindo o receituário keynesiano - num momento em que os economistas tucanos sugeriam o contrário - aumentou os gastos do governo como forma de conter o ciclo de crise. Deu certo. E a receita do nosso país virou motivo de admiração lá fora.
No meio da pior crise global desde a de 1929, o Brasil conseguiu criar milhões de empregos formais. Provamos que é possível crescer, num momento de crise, respeitando direitos trabalhistas, sendo que a agenda do PSDB era flexibilizá-los para, supostamente, crescer.Você ainda acha que tucanos são ótimos de economia e petistas são meros imitões? Então vamos ao argumento mais poderoso: imagens valem como mil palavras. Dedique alguns minutos a este vídeo, e depois veja se você estaria feliz se Serra fosse presidente quando a crise de 2008/2009 tomou o Brasil de assalto.Se você tem mais interesse nessa discussão, baixe este documento aqui e veja como andam os indicadores econômicos do Brasil neste período de crescimento, inflação baixa e geração de empregos.







Tópico 4: Não é verdade que o governo Lula "enfraqueceu as instituições democráticas"; pelo contrário, hoje elas são muito mais vibrantes e sólidas;
Mostramos no tópico 2 que os órgãos de controle e combate à corrupção se fortaleceram no governo Lula. Além deles, os outros Poderes continuaram sendo independentes do Executivo. O Legislativo não deixou de ser espaço de oposição ao governo (que Arthur Virgílio não me deixe mentir), e lhe impôs ao menos uma derrota importante. O Judiciário... bem, além de impor ao governo derrotas, como no caso da Lei de Anistia, está no momento julgando o caso do mensalão, o que dispensa maiores comentários.E a imprensa? Ela foi silenciada, calada, em algum momento? Uma imagem vale por mil palavras - clique aqui.O que se vê, na verdade, é o oposto. Foi o Estadão, que se diz guardião da liberdade, quem censurou uma articulista por escrever este texto, favorável ao voto em Dilma.Neste vídeo, uma discussão sobre as verdadeiras ameaças à liberdade de expressão.Sobre democracia, é impossível não abordar um tema que foi tratado à exaustão neste ano de 2010: o terceiro Plano Nacional dos Direitos Humanos, PNDH-3.

Muito se escreveu sobre seu caráter "autoritário", sobre a "ameaça" que ele representaria à democracia. Pouco se escreveu sobre o fato de ele ser não uma lei, mas um Decreto do Poder Executivo, incapaz, portanto, de gerar obrigações em relação a terceiros. Não se falou que se tratava de uma compilação de futuros projetos de governo, que teriam que passar pelo crivo do Poder Legislativo. Não foi mencionado que ele não partiu do governo, mas de uma Conferência Nacional, que reuniu os setores da sociedade civil ligados ao tema. E pior, a imprensa deliberadamente omitiu que seus pontos polêmicos já estavam presentes nos Planos de Direitos Humanos lançados no governo FHC.Duvida? Leia este texto e este aqui. Ou ainda, veja com seus próprios olhos: neste link, os três PNDH's.Olha lá, por exemplo, a temática do aborto no PNDH-2, de 2002 (itens 179 e 334).Por fim: você realmente acha que um governo que traz a sociedade civil para discutir em Conferências Nacionais, para, a partir delas, formular políticas públicas, é antidemocrático? Pense nisso.



Tópico 5: A campanha de José Serra é baseada nas fanáticas campanhas da direita norte-americana, daí o perigo de referendá-la com seu voto.
Quem acompanhou as eleições de 2004 e 2008 para a Presidência dos Estados Unidos sabe quais golpes baixos o Partido Republicano - aquele mesmo, conservador, belicista, ultrarreligioso - utilizou para tentar desqualificar os candidatos do Partido Democrata. Em 2004, John Kerry foi pintado como o "flip flop", o "duas caras". Em 2008, lançaram-se dúvidas sobre a origem de Obama: questionaram se ele era mesmo americano, ou se era muçulmano, etc. Em comum, uma campanha marcada pelo ódio, pela boataria na Internet, pela disseminação do medo contra o suposto comunismo dos candidatos da esquerda e a ameaça que representariam à democracia e aos valores cristãos.Você nota aí alguma coincidência com a campanha de José Serra, a partir de meados de setembro de 2010? Não? Então vamos compilar algumas acusações, boatos e promessas que surgiram nas ruas, na internet, na televisão e nos jornais, com o objetivo de desconstruir a imagem da candidata adversária, ao mesmo tempo em que tentam atrair votos com base em mentiras e oportunismo.
Campanha terceirizada:
Panfletos pregados em periferias associaram a candidatura de Dilma a tudo o que, na ótica conservadora, ameaça a família e os bons costumes;
Panfletos distribuídos de forma apócrifa disseram que Dilma é assassina, terrorista e bandida, com argumentos dignos da época da Guerra Fria;
E você acha que isso foi iniciativa isolada de apoiadores, sem vínculo com o comando central da campanha? Sinto lhe informar, mas não é o caso: é o PSDB mesmo que financiou e fomentou esse tipo de campanha de baixo nível.Oportunismo religioso:
- José Serra distribuiu panfletos em igrejas, associando seu nome a Jesus Cristo;
- José Serra pagou campanhas de telemarketing para associar o nome de Dilma ao aborto;
- Até hino em igreja evangélica o Serra cantou;
- José Serra começou a ir a missas constantemente, de forma tão descarada que chamou atenção dos fiéis;
Promessas de campanha oportunistas:- O PSDB criticou o Bolsa Família durante boa parte do governo Lula; mas agora, José Serra propõe o 13º do Bolsa Família;
- O PSDB defende a bandeira da austeridade fiscal e da contenção dos gastos públicos - foi no governo FHC que se criou o "fator previdenciário"; mas para angariar votos, Serra prometeu um salário mínimo de 600 reais e reajuste de 10% para os aposentados;
- O PSDB criticou o excesso de Ministérios criados por Lula, mas nesta campanha, Serra já falou que vai criar mais Ministérios;
- O DEM do vice de Serra ajuizou ação no STF contra o ProUni, mas agora diz que defende o programa;
- O PSDB se pintou de verde para atrair os eleitores de Marina no 1º turno, mas é justamente o partido de preferência da bancada ruralista e dos desmatadores da Amazônia;Incoerência nas acusações:
- Serra acusou a Dilma de ser duas caras, mas ele mesmo entrou em contradição sobre suas relações com o assessor Paulo Preto; Video
- Serra tentou tirar votos de Dilma dizendo que ela era favorável ao aborto, sendo que ele, como Ministro, regulamentou a prática no SUS;
- Mônica Serra chamou Dilma de "assassina de crianças", sendo que ela mesma já teve que promover um aborto;
- José Serra nega que seja privatista, mas já foi defensor das privatizações, tendo o governo FHC a deixado a Petrobras em frangalhos;
- Serra acusa Dilma de esconder seu passado, mas ele mesmo esconde muita coisa;
- A campanha de Serra lança dúvidas sobre o passado de resistência de Dilma, mas omite que dois dos seus principais apoiadores, Fernando Gabeira e Aloysio Nunes Ferreira, pegaram em armas na resistência contra a ditadura, e que ele, Serra, também militou numa organização do tipo;
- Serra associa Dilma a figuras controversas como Renan Calheiros, Fernando Collor e José Sarney, mas esconde o casal Roriz, Roberto Jefferson, Paulo Maluf, ACM Neto, Orestes Quércia e outros apoiadores nada abonadores. Aliás, antes do Indio da Costa (que aliás pertence a uma família de tutti buona gente), quem era cotado para vice dele era o Arruda, do mensalão do DEM, lembra-se?Isso sem citar os boatos que circulam nas ruas, nos ônibus, nas conversas de bar e entre taxistas.
E então: você ainda acha que a campanha de Serra é propositiva, digna, limpa? Um candidato que se vale de expedientes tão sujos para chegar ao poder merece o seu voto? Por fim: então por que votar em Dilma Rousseff?Se você está disposto a dar uma chance para Dilma nestas eleições e quer saber bons motivos para tanto, remetemos aos três textos abaixo. http://mail2010.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C337837%7C52364%7C150335&url=http%3A%2F%2Fnapraticaateoriaeoutra.org%2F%3Fp%3D7171http://mail2010.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C337838%7C52364%7C150335&url=http%3A%2F%2Fwww.amalgama.blog.br%2F10%2F2010%2Fpara-voce-que-nao-votou-na-dilma%2F (especialmente para quem votou em Marina no 1º turno)http://mail2010.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H%7C337839%7C52364%7C150335&url=http%3A%2F%2Fwww.revistaforum.com.br%2Fblog%2F2010%2F10%2F10%2Ffrei-betto-dilma-e-a-fe-crista%2F(se você acha que a questão religiosa importa, quando bem utilizada no debate eleitoral)Boa leitura e boa reflexão: e um desejo para que a campanha, doravante, seja marcada pelo debate de projetos de país, propostas concretas e dados, não por calúnias, boatos e achismos.
MobizaçãoBR@mobilizacaobr

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

José Serra - BOPE ou IBOPE

Imaginem a conversa no hospital com José Serra após ser supostamente atingido por uma fita crepe!!!

"45 o Senhor é um Fanfarrão!!!
Pede prá sair 45 !!!"

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

E Aí José Serra???


OS VOTOS DE JOSÉ SERRA NA CONSTITUINTE

1) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróle o;

2) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;

3) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;

4) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;

5) negou seu voto pelo direito de greve;

6) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;

7) negou seu voto pelo aviso prévio proporcional;
8) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;

9) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;

10) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real.

Os dados acima estão no Livro:

Quem foi quem na Constituinte nas questões de interesse dos trabalhadores. Organização e pesquisa do DIAP. São Paulo, Cortez Editora, 1988, p. 621.


Para o bem da verdade, a classe trabalhadora e toda a sociedade devem saber como se comportaram os parlamentares, deputados federais e senadores, na Assembleia Constituinte de 1988, que entrou para a história como a Constituição Cidadã.

Acima estão os votos dados pelo então deputado José Serra, apurados pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) em seu livro estudo “Quem foi quem na Constituinte”, página 621.


Naquela ocasião o DIAP(Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) atribuiu a o tucano a pífia nota 3,75, em uma escala de zero a 10.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Nova Pesquisa Publicada!


O Vox Populi ouviu 3 mil eleitores entre os dias 15 e 17 de outubro. Os resultados, portanto, não consideram o impacto do debate realizado pela Rede TV no último domingo, nem a entrevista concedida por Dilma ao Jornal Nacional ontem à noite. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral com o número 36.193/10.
Se forem considerados apenas os votos válidos (sem os brancos, nulos e indecisos) a vantagem subiu de 8 para 14 pontos. Dilma tinha 54% e passou para 57%. Serra caiu de 46% para 43%. A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos.
A candidata do PT tem o melhor desempenho na região Nordeste, onde ganha por 65% a 28%. Já Serra leva a melhor no Sul, onde tem 50% contra 41% da petista. No Sudeste, que concentra a maior parte dos eleitores, Dilma tem 47% contra 40% do tucano.
Pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta terça-feira (19) mostra que a vantagem da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em relação ao tucano José Serra aumentou para 12 pontos percentuais.Segundo o Vox Populi, Dilma tem 51% contra 39% de Serra. Na última pesquisa, realizada nos dias 10 e 11 de outubro, a vantagem era de 8 pontos (Dilma tinha 48% e Serra 40%). Os votos brancos e nulos permaneceram em 6% e os indecisos passaram de 6% para 4%.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Tire Suas Conclusões!!!

Essas são as palavras proferidas por Roberto Jefferson, Deputado Cassado Pela Câmara dos Deputados, declarando apoio ao Serra.



"SERRA é a síntese dos valores que cremos, dos valores que esposamos e dos valores que defendemos, finalizou Roberto Jefferson".

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Veja a Matéria Plantada por José Serra

Com o intuito de confundir o eleitor vai aí mais um dos jogos rasteiros do Tucano Serra. Isso ele fez para tentar uma repercussão nacional e depois vir a público dizer que mais uma vez invadiram a privacidade de sua família. Assim é demais em Serra!

Segue abaixo a matéria plantada:

Jornal Correio do Brasil

Monica Serra já fez um aborto e sou solidária à sua dor”, afirma ex-aluna da mulher de presidenciável
13/10/2010 12:39, Por Redação, do Rio de Janeiro e São Paulo

O desempenho do presidenciável tucano, José Serra, no debate do último domingo pela TV Bandeirantes, foi a gota d’água para uma eleitora brasileira. O silêncio do candidato diante da reclamação formulada pela adversária, Dilma Rousseff (PT) – de que fora acusada pela mulher dele, a ex-bailarina e psicoterapeuta Sylvia Monica Allende Serra, de “matar criancinhas” –, causou indignação em Sheila Canevacci Ribeiro, a ponto de levá-la até sua página em uma rede social, onde escreveu um desabafo que tende a abalar o argumento do postulante ao Palácio do Planalto acerca do tema que divide o país, no segundo turno das eleições. A coreógrafa Sheila Ribeiro relata, em um depoimento emocionado, que a ex-professora do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Monica Serra relatou às alunas da turma de 1992, em sala de aula, que foi levada a fazer um aborto “no quarto mês de gravidez”.
Em entrevista exclusiva ao Correio do Brasil, na noite desta segunda-feira, Sheila deixa claro que não era partidária de Dilma ou de Serra no primeiro turno: “Votei no Plínio (de Arruda Sampaio)”, declara. Da mesma forma, esclarece ser apenas uma eleitora, com cidadania brasileira e canadense, que repudiou o ambiente de hipocrisia conduzido pelo candidato da aliança de direita, ao criminalizar um procedimento cirúrgico a que milhões de brasileiras são levadas a realizar em algum momento da vida. Sheila, durante a entrevista, lembra que no Canadá este é um serviço prestado em clínicas e hospitais do Estado, como forma de evitar a morte das mulheres que precisam recorrer à medida “drástica e contundente”, como fez questão de frisar.
No texto, intitulado “Respeitemos a dor de Mônica Serra”, Sheila Ribeiro repete a pergunta de Dilma, que ficou sem resposta:
– Se uma mulher chega em um hospital doente, por ter feito um aborto clandestino, o Estado vai cuidar de sua saúde ou vai mandar prendê-la?
Leia o texto, na íntegra:
“Respeitemos a dor de Mônica Serra
“Meu nome é Sheila Ribeiro e trabalho como artista no Brasil. Sou bailarina e ex-estudante da Unicamp onde fui aluna de Mônica Serra.
“Aqui venho deixar a minha indignação no posicionamento escorregadio de José Serra, que no debate de ontem (domingo), fazia perguntas com o intuito de fazer sua campanha na réplica, não dialogando em nenhum momento com a candidata Dilma Roussef.
“Achei impressionante que o candidato Serra evita tocar no assunto da descriminalização do aborto, evitando assim falar de saúde pública e de respeitar tantas mulheres, começando pela sua própria mulher. Sim, Mônica Serra já fez um aborto e sou solidária à sua dor.
“Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o aborto, sobre o seu aborto traumático. Mônica Serra fez um aborto. Na época da ditadura, grávida de quatro meses, Mônica Serra decidiu abortar, pois que seu marido estava exilado e todos vivíamos uma situação instável. Aqui está a prova de que o aborto é uma situação terrível, triste, para a mulher e para o casal, e por isso não deve ser crime, pois tantas são as situações complexas que levam uma mulher a passar por essa situação difícil. Ninguém gosta de fazer um aborto, assim como o casal Serra imagino não ter gostado. A educação sobre a contracepção deve ser máxima para que evitemos essa dor para a mulher e para o Estado.
“Assim, repito a pergunta corajosa de minha presidente, Dilma Roussef, que enfrenta a saúde pública cara a cara com ela: se uma mulher chega em um hospital doente, por ter feito um aborto clandestino, o Estado vai cuidar de sua saúde ou vai mandar prendê-la?
“Nesse sentido, devemos prender Mônica Serra caso seu marido seja eleito presidente?
“Pelo Brasil solidário e transparente que quero, sem ameaças, sem desmerecimento da fala do outro, com diálogo e pelo respeito à dor calada de Mônica Serra,
“VOTO DILMA”, registra, em letras maiúsculas, no texto publicado em sua página no Facebook, nesta segunda-feira, às 10h24.
Reflexão
Diante da imediata repercussão de suas palavras, Sheila acrescentou em sua página um comentário no qual afirma ser favorável “à privacidade das pessoas”.
“Inclusive da minha. Quando uma pessoa é um personagem público, ela representa muitas coisas. Escrevi uma reflexão, depois de assistir a um debate televisivo onde a figura simbólica de Mõnica Serra surgiu. Ali uma incongruência: a pessoa que lutou na ditadura e que foi vítima de repressão como mulher (com evento trágico naquele caso, pois que nem sempre o aborto é trágico quando é legalizado e normalizado) versus a mulher que luta contra a descriminalização do aborto com as frases clássicas do “estão matando as criancinhas”. Quem a Mônica Serra estaria escolhendo ser enquanto pessoa simbólica? Se é que tem escolha – foi minha pergunta.
“Muitas pessoas públicas servem-se de suas histórias como bandeiras pelos direitos humanos ou, ainda, ficam quietas quando não querem usá-las. Por isso escrevi ‘respeitemos a dor’. Para mim é: respeitemos que muita gente já lutou pra que o voto existisse e que para que cada um pudesse votar, inclusive nulo; muita monica-serra-pessoa já sofreu no Brasil e em outros países na repressão para que outras mulheres pudessem escolher o que fazer com seus corpos e muitas monicas-serras simbólicas já impediram que o aborto fosse descriminalizado.
“Muitas pessoas já foram lapidadas em praça pública por adultério e muitas outras lutaram pra que a sexualidade de cada um seja algo de direito. A minha questão é: uma pessoa que é lapidada em praça pública não faz campanha pela lapidação, então respeitemos sua dor, algo está errado. Se uma pessoa pública conta em público que foi lapidada, que foi vítima, que foi torturada, que sofreu, por motivos de repressão, esse assunto deve ser respeitadíssimo.
“Vinte por cento da população fazem abortos e esses 20% tem o direito absoluto de ter sua privacidade, no entanto quando decidem mostrar-se publicamente não entendo que estes assimilem-se ao repressor”, acrescentou a ex-aluna de Monica Serra, que teria relatado a experiência, traumática, às alunas da turma de 1992.
Exílio e ditadura
Sheila diz ainda, em seu depoimento, que “muitas pessoas querem ‘explicações” para o fato de ela declarar, publicamente, o que a ex-professora disse às suas alunas na Unicamp.
“Eu sou apenas uma pessoa, uma mulher, uma cidadã que viu um debate e que se assustou, se indignou e colocou seu ponto de vista na internet. Ao ver Dilma dizendo que Mônica falou algo sobre ‘matar criancinhas’, duvidei.
“Duvidei porque fui sua aluna e compartilhei do que ela contou, publicamente (que havia feito um aborto), em sala de aula. Eu me disse que uma pessoa que divide sua dor sobre o aborto, sobre o exílio e sobre a ditadura, não diria nunca uma atrocidade dessas, mesmo sendo da oposição. Essa afirmação de ‘criancinhas assassinadas’ é do nível do ‘comunista come criancinha’. A Mônica Serra é mais classe do que isso (e, aliás, gosto muito dela, apesar do Serra não ser meu candidato).
“Por isso, deixei claro o meu posicionamento que o aborto não pode ser considerado um crime – como não é na Itália, na França e em outros países. Nesse sentido não quero ser usada como uma ‘denunciadora de um ‘delito’. Ao contrário, estou relembrando na internet, aos meus amigos de FB (Facebook), que o aborto é uma questão complexa que envolve a todos e que, como nos países decentes, não pode ser considerado um crime – mas deve ser enfrentado como assunto de saúde.
“O Brasil tem muitos assuntos a serem tratados, vamos tratá-los com o carinho e com a delicadeza que merece.
“Agora volto ao meu trabalho”, conclui Sheila o seu relato na página da rede social.
Sem resposta
Diante da afirmativa da ex-aluna de Sylvia Monica Serra, o Correio do Brasil procurou pelo candidato, no Twitter, às 23h57:
“@joseserra_ Sr. candidato Serra. Recebemos a informação de que Dnª Monica Serra teria feito um aborto. O sr. tem como repercutir isso?”
Da mesma forma, foi encaminhado um e-mail à assessoria de imprensa e, posteriormente, um contato telefônico com o comitê de Serra, em São Paulo. Até o fechamento desta matéria, às 1239h desta quarta-feira, porém, não houve qualquer resposta à pergunta. O candidato, a exemplo do debate com a candidata petista, novamente optou pelo silêncio.

Toma Jeito Serra!

Serra promete coisas sem base e silencia sobre como vai cumpri-las. Vamos lembrar um pouco quem é Serra o ex-governador que paga os piores salários do Brasil para os professores e policiais de São Paulo, recusando qualquer possibilidade de diálogo com representantes das duas categorias, mantendo o jeito Serra de ser, ou seja, intransigente e envereda pela ficção quando diz que criou os genéricos e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). E mente quando diz que tirou do papel o Seguro-Desemprego. Ultimamente o que se vê é um Serra que vem imitando o máximo a figura do Presidente Lula, inclusive agora o que ele vem pregando é o Serrinha paz e amor. O que vocês eleitores não devem se esquecer que até poucos dias o Governador de São Paulo era José Serra, lembrando, que São Paulo tem praticamente 1/3 do PIB brasileiro, então deveria ter executado um pouquinho dessas promessas que ele faz nessa campanha, mas, enfim, o que esse cidadão fez por São Paulo? deveria ao menos ter fornecido os livros gratuitos aos estudantes do ensino público, promessa feita de forma demagógica na saída da Bienal do Livro. Outra coisa interessante é que para implantar o genérico no Brasil, a toque de Caixa, ele avocou para ele, ministro, o poder de fornecer o registro para os genéricos, deixando a ANVISA numa situação ridícula, mas, é bom lembrar que quem estava lá na Presidência da ANVISA era um cidadão indicado por ele, aliaz, todos os trabalhadores da ANVISA eram indicados pelo PSDB, o concurso só ocorreu no Governo LULA. Para fechar essa história maluca o laboratório que foi agraciado para produzir o genérico era de uma cidade de São Paulo. Que coisa em!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Pesquise Bem Antes de Votar

Acompanhe no site da candidata à Presidência Dilma Rousseff vídeos, fotos e matérias que desmentem as calunias apontadas pela oposição.
As matérias esclarecem as posições da candidata quanto aos temas, reforma da previdência, sua entrada em outros paises, legalização do aborto e outras mentiras que a oposição tenta colocar na internet.Acompanhe e divulgue: http://www.dilma13.com.br/verdades

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A Insegurança do Supremo Tribunal Federal

O Ministro Cezar Peluso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal, no caso Joaquim Roriz, que tratava da Lei "Ficha Limpa" não quis exercer seu direito de votar duas vezes, ou seja no empate de cinco votos a favor do Ficha Limpa e cinco votos contrários ao Ficha Limpa caberia ao Ministro Peluso votar pelo desempate, mas, para surpresa de todos ele disse aos ministros que existia um empate e ele não sabia como resolver e ficou assim sem solucionar o problema. Vale lembrar que ele é o Presidente do Supremo Tribunal Federal se não sabe como resolver, quem saberá? por favor Ministro...

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Censura Tucana

O escândalo que abalou o Estado do Mato Grosso do Sul, através de seu Governador André Puccinelli, que apoia diretamente o candidato tucano à presidência da República, por incrível que pareça não foi divulgado pela rede Globo, não é essa a liberdade de impressa que esperamos em nosso país. Fica a pergunta! Será que houve censura Tucana à tão famosa Rede Globo?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sunnyvalle F.C. Equipe Campeã Nacional 1987 e 1988 dos Estados Unidos da América

Essa é a equipe do Sunnyvalle F.C. que foi Campeã Nacional nos Estados Unidos da América nos anos de 1987 e 1988. Ambas as vezes venceu a equipe do Eagles F.C. que até então era a equipe que representava os Estados Unidos nas competições oficiais e internacionais. Era realmente uma equipe que jogava um futebol bonito de se ver, resultado disso é que ficou invicta por dois anos seguidos, inclusive venceu a seleção do México que era considerada uma seleção imbatível na costa do pacífico. Na Foto: (em pé) Omar Gusmão (Técnico), Frank Fletcher, Amilcar Pereira, Wagner Pinheiro (Guinho), Tony Ziller, Felipe Potenza, Sebastião Carlos Cabreira. (Agachados): Tony Trovão, Mike Lee Jr., Marcos Leite, Cássio Conceição, Luis Carlos.
Obs: A equipe do Sunnyvalle F.C. Tinha sua sede na Cidade de Sunnyvalle, Estado da Califórnia, Estados Unidos da América.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Silvester Stalone "Que Papelão"

Palavras do Stalone: "Gravar no Brasil foi bom, pudemos matar pessoas, explodir tudo e eles (os brasileiros) dizem obrigado, obrigado e leve um macaco", disse isso imitando a voz de uma pessoa simplória. O astro americano deveria para de tomar tantos esteróides isso está fritando seu cérebro, mas acima de tudo deveria pesquisar um pouco mais sobre o Brasil antes de fazer críticas tão ridículas. Na verdade é uma pena que esse cidadão que tinha até um certo carinho do povo brasileiro nos veja dessa forma. Temos na verdade que sentir pena de um astro em decadência que tenta de tudo para chamar a atenção. Vamos responder a esse papelão não assistindo esse filme que foi gravado aqui no Brasil.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Barreira Humana

Ontem a esposa do Governador do Distrito Federal, conhecidada, na verdade, como a Governadora de fato, se postou em frente a um trator do GDF para impedir que o mesmo derrubasse um muro irregular que faz parte de uma empresa de UTI Móvel no bairro Lago Sul. Vale ressaltar que o funcionário do GDF estava lá para cumprir uma ordem judicial. Valeu a máxima de Brasília "Você sabe com quem está falando", enfim, o funcionário foi obrigado, por ela, a assinar um termo que só voltaria lá após 60 dias. Os Juízes de Direito em nossa Capital Brasileira estão realmente em baixa.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Para Refrescar a Memória

Há poucos dias o presidenciável José Serra, na convenção do PTB, disse que foi ele quem criou o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), então vai aí algumas informações para refrescar a memória do presidenciável, considerando que o PL apresentado por Serra foi apenas um ano após a apresentação do Projeto pelo então Deputado Jorge Uequed.
Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT é um fundo especial, de natureza contábil-financeira, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, destinado ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e ao financiamento de Programas de Desenvolvimento Econômico. O Fundo foi regulamentado por intermédio da Lei n.º 7.998, de 11 janeiro de 1990, originária das proposições PL-991/1988 de Jorge Uequed (então filiado ao PMDB-RS)[1], PL-1922/1989 de Paulo Paim (PT-RS)[2] e PL-2250/1989 de José Serra (PSDB-SP)[3]. A proposta de criação do fundo foi originalmente assegurada no Artigo 239 da Constituição Federal, nascida especificamente de emenda apresentada por José Serra em 1987 durante a Assembléia Constituinte. Dois anos depois, Serra apresentou seu projeto de lei, PL-2250/1989, para regulamentar o dispositivo constitucional que tratava do assunto. Nele, propôs a instituição do FAT "para custeio do programa do seguro-desemprego e do pagamento do abono anual". Segundo relatório da Comissão de Constituição e Justiça de dezembro 1989, o projeto originalmente apresentado por Jorge Uequed, que pretendia disciplinar o seguro-desemprego, apresentava "critérios bastente confusos que dificultariam o entendimento do trabalhador" e garantia benefícios "bastante elevados e por um longo período, o que poderia desencorajar a busca por um novo emprego" sendo "extremamente generoso na forma de cálculo do valor do benefício e no tempo de duração do mesmo, não se preocupando [entretanto] em garantir rescursos para viabilizar o programa". Tendo em vista tais defeitos, o plenário aprovou o atraso da apreciação do projeto de Uequed para a anexação do projeto de Serra, que permitia a "ampliação da cobertura do número de beneficiados", "viabilizava a ampliação dos recursos para financiamento", "evitava a elevação da carga tributária", "inovava ao propor a formação de um conselho entre governo, empregados e empregador" e "mantinha os valores do abono". O projeto de Paulo Paim era muito parecido com o projeto de Serra e também foi anexado ao de Uequed, sendo o projeto final relatado pelo deputado Osmar Leitão (PFL-RJ).
O texto substitutivo acabou tramitando com o número 991-A/88, em referência à primeira proposta, que era a de Uequed (PL-991/1988). Leitão acabou usando no seu texto final, que deu origem à lei 7.998 de 1990, trechos idênticos à proposta de Serra de criação do FAT.
A principal fonte de recursos do FAT é composta pelas contribuições para o Programa de Integração Social - PIS, criado por meio da Lei Complementar n° 07, de 7 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP, instituído pela Lei Complementar nº 08, de 3 de dezembro de 1970.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O Mascote Sortudo



Segundo informações legítimas acaba de ser contratado para mascote da campanha do presidenciável José Serra o astro pop da banda Rolling Stones nada mais nada menos que Mick Jagger. Bola prá frente!

Vejam a inspiração do astro:

sexta-feira, 2 de julho de 2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

Importância do Governo Federal

Os Municípios brasileiros necessitam essencialmente dos projetos aprovados pelo Governo Federal para o seu desenvolvimento, principalmente, na área de infraestrutura. Hoje a maioria dos municípios não podem contar com o apoio dos Estados para esses tipos de obras, ou seja, prestem muita atenção em qual candidato vocês depositarão seus votos, é muito importante que se tenha uma sequência e uma parceria lógica entre Governo do Estado e Governo Federal, não há como eleger um candidato ao Governo do Estado sem que ele tenha afinidade com o Governo Federal. Exemplo claro temos nas eleições do Estado do Paraná. Elegendo um candidato do PSDB e tendo como Prediente da República o Partido dos Trabalhadores, mais uma vez, estaremos elegendo um Governador de Curitiba e não um Governador do Paraná, ou seja, o Governador administrará apenas Curitiba e não o Estado. Os municípios do Paraná que dependerem do apoio do Governo do Estado vão parar. Prestem muita atenção e votem com responsabilidade com seus municípios.