O Brasil vive um momento muito interessante sendo comandado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É importante ressaltarmos que há tão pouco tempo atrás o Governo Brasileiro era visto, tanto aqui, quanto lá fora, como um problema e hoje o Governo Brasileiro é visto como solução. É um país que conquistou um espaço de referência, tem que ser motivo de orgulho para todos os brasileiros. Vou aproveitar esse espaço e reproduzir algumas curiosidades da história dos Presidentes do nosso País.
Apenas quatro presidentes eleitos democraticamente concluiram seus mandatos: Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva (primeiro mandato). As eleições presidenciais da República Velha não podem ser consideradas democráticas dentro dos critérios atuais, pois careciam de sufrágio universal e voto secreto.
Em todo o período presidencialista no Brasil até a conclusão do primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva, não havia um único caso em que dois presidentes eleitos de forma democrática tenham concluído seus mandatos sucessivamente. Ou seja, não há registro de um presidente eleito democraticamente que tenha concluído seu mandato e sido sucedido por outro presidente também eleito democraticamente que também tenha concluído integralmente seu mandato.
Até a conclusão do primeiro mandato de Luis Inácio Lula da Silva (2006), não havia registro de um candidato eleito sem apoio do então presidente que tivesse concluído seu mandato integralmente.
Dois presidentes terminaram seus períodos e recusaram-se a transmitir formalmente o cargo, deixando de comparecer à cerimônia de posse de seus sucessores: Floriano Peixoto e João Figueiredo, ambos militares. No caso de Figueiredo, a explicação dada foi que o cargo deveria ser passado ao titular da presidência, que era Tancredo Neves. Como a transmissão do cargo ocorreu provisoriamente para o então o vice-presidente (José Sarney) ficou entendido que o então presidente não transmitiria o cargo ao interino.
A faixa presidencial foi instituída em 1910, por um decreto do presidente Hermes da Fonseca.
Conta-se que a faixa usada pelo presidente João Goulart, antes do golpe militar de 1964, foi levada para o exílio por seu cunhado, Leonel Brizola, que a guardou até a morte, na esperança de usá-la um dia.
Depois de 1930, somente três presidentes eleitos diretamente pelo povo passaram a faixa para seus sucessores: Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e Fernando Henrique Cardoso.
Na relação dos presidentes do Brasil, "Silva" é o sobrenome mais freqüente, aparecendo quatro vezes: Epitácio da Silva Pessoa, Artur da Silva Bernardes, Artur da Costa e Silva e Luís Inácio Lula da Silva.
As onze eleições presidenciais diretas da Primeira República (a "República Velha") foram vencidas pelo candidato situacionista por maioria absoluta.
Afonso Pena e Nilo Peçanha foram assistidos pelo mesmo médico antes de morrerem, o Dr. Miguel Couto, que também atendeu Washington Luís numa emergência, em maio de 1928.
Tanto João Figueiredo quanto Epitácio Pessoa possuíam sítio em Nogueira, no município de Petrópolis.
Carlos Luz e Ranieri Mazzilli foram diretores da Caixa Econômica Federal antes de chegarem serem presidentes interinos.
O oitavo presidente, Hermes da Fonseca, era sobrinho do primeiro, Deodoro da Fonseca, ambos marechais.
João Goulart era cunhado de Leonel Brizola.
A esposa de João Goulart, Maria Teresa Fontela, era sobrinha de Espártaco Vargas, irmão de Getúlio Vargas.
Nunca um cidadão nascido na cidade de São Paulo foi presidente do Brasil.
O presidente mais jovem no momento de tomar posse foi Fernando Collor de Melo, aos 40 anos.
O presidente mais idoso no momento de tomar posse foi Getúlio Vargas, aos 69 anos.
Apenas quatro presidentes eleitos democraticamente concluiram seus mandatos: Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva (primeiro mandato). As eleições presidenciais da República Velha não podem ser consideradas democráticas dentro dos critérios atuais, pois careciam de sufrágio universal e voto secreto.
Em todo o período presidencialista no Brasil até a conclusão do primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva, não havia um único caso em que dois presidentes eleitos de forma democrática tenham concluído seus mandatos sucessivamente. Ou seja, não há registro de um presidente eleito democraticamente que tenha concluído seu mandato e sido sucedido por outro presidente também eleito democraticamente que também tenha concluído integralmente seu mandato.
Até a conclusão do primeiro mandato de Luis Inácio Lula da Silva (2006), não havia registro de um candidato eleito sem apoio do então presidente que tivesse concluído seu mandato integralmente.
Dois presidentes terminaram seus períodos e recusaram-se a transmitir formalmente o cargo, deixando de comparecer à cerimônia de posse de seus sucessores: Floriano Peixoto e João Figueiredo, ambos militares. No caso de Figueiredo, a explicação dada foi que o cargo deveria ser passado ao titular da presidência, que era Tancredo Neves. Como a transmissão do cargo ocorreu provisoriamente para o então o vice-presidente (José Sarney) ficou entendido que o então presidente não transmitiria o cargo ao interino.
A faixa presidencial foi instituída em 1910, por um decreto do presidente Hermes da Fonseca.
Conta-se que a faixa usada pelo presidente João Goulart, antes do golpe militar de 1964, foi levada para o exílio por seu cunhado, Leonel Brizola, que a guardou até a morte, na esperança de usá-la um dia.
Depois de 1930, somente três presidentes eleitos diretamente pelo povo passaram a faixa para seus sucessores: Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e Fernando Henrique Cardoso.
Na relação dos presidentes do Brasil, "Silva" é o sobrenome mais freqüente, aparecendo quatro vezes: Epitácio da Silva Pessoa, Artur da Silva Bernardes, Artur da Costa e Silva e Luís Inácio Lula da Silva.
As onze eleições presidenciais diretas da Primeira República (a "República Velha") foram vencidas pelo candidato situacionista por maioria absoluta.
Afonso Pena e Nilo Peçanha foram assistidos pelo mesmo médico antes de morrerem, o Dr. Miguel Couto, que também atendeu Washington Luís numa emergência, em maio de 1928.
Tanto João Figueiredo quanto Epitácio Pessoa possuíam sítio em Nogueira, no município de Petrópolis.
Carlos Luz e Ranieri Mazzilli foram diretores da Caixa Econômica Federal antes de chegarem serem presidentes interinos.
O oitavo presidente, Hermes da Fonseca, era sobrinho do primeiro, Deodoro da Fonseca, ambos marechais.
João Goulart era cunhado de Leonel Brizola.
A esposa de João Goulart, Maria Teresa Fontela, era sobrinha de Espártaco Vargas, irmão de Getúlio Vargas.
Nunca um cidadão nascido na cidade de São Paulo foi presidente do Brasil.
O presidente mais jovem no momento de tomar posse foi Fernando Collor de Melo, aos 40 anos.
O presidente mais idoso no momento de tomar posse foi Getúlio Vargas, aos 69 anos.
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